A morte de uma comerciária na madrugada desta quinta-feira em um acidente com motocicleta gerou muitas críticas contra a situação atual da BR-116 no trecho que corta a região do Cariri. Elaine Maria da Silva, de 20 anos, pilotava o veículo entre sua residência em Porteiras e o local de trabalho em Brejo Santo quando, no km 503 daquela rodoviária federal à altura da Vila Cavaco, caiu em um buraco e quebrou o pescoço.
Dentre os muitos internautas que acessaram a matéria no Site Miséria houve até quem sugerisse uma ação judicial com pedido de indenização junto ao DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte). Já para o leitor Abraão Alves de Albuquerque, o trecho da BR nas imediações de Brejo Santo nunca prestou. “Uma vida que podia ter sido salva se não fosse a falta de providência dos órgãos competentes e se continuar assim, outros acidentes irão acontecer”, advertiu.
Ele disse que todos os dias faz o trajeto entre Milagres e Brejo Santo e sempre se depara com a movimentação perigosa dos veículos nos trechos esburacados. Já Guttemberg Furtado mora em Jati e sugeriu uma reportagem “in loco” do site Miséria para mostrar a situação na BR 116 nesse trecho citado por Abraão. “Tem uma parte recentemente recuperada a qual encontra-se pior que antes e se oferecendo aos acidentes”, declarou.
Para Rogério Lucena, de Brejo Santo, a reforma da BR-116 entre Penaforte e Icó foi uma lástima, principalmente no trecho Jatii/Brejo/Milagres. “As empresas responsáveis pela execução fizeram um serviço de péssima qualidade”, denunciou. Nosso internauta José Ferreira mora em Missão Velha e concordou com Rogério supondo ter “muita gente grande” ganhando dinheiro com as obras nessa rodovia federal. “O asfalto novo não dura seis meses. Parece que tão colocando é sonrisal no lugar de asfalto”, ironiza.
Por fim, o internauta Cicero Gabriel, que reside em Brejo Santo, aponta mais problemas no trecho entre o bairro Morro Dourado e Barreiro Preto em seu município. Segundo constata, existe um enorme buraco em frente à casa de Antonio Prá Frente ao lado de um ferro velho. no qual até já foram registrados acidentes. “Parece que ficam esperando algo mais grave e com maior repercussão para tomar providências”, questiona Gabriel.
MISÉRIA
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